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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
29/03/2006 |
Data da última atualização: |
03/07/2018 |
Autoria: |
AMARAL, A. C. Z. |
Título: |
Anelídeos poliquetos do infralitoral em duas enseadas da região de Ubatuba: aspectos ecológicos. |
Ano de publicação: |
1977 |
Fonte/Imprenta: |
1977. |
Páginas: |
137 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Ciências) - USP, SãoPaulo-SP. |
Conteúdo: |
Considerando a reconhecida importância dos anelídeos poliquetos nas comunidades de fundos móveis e para que se pudesse conhecer a composição de suas populações, na região do infralitoral, bem como suas interrelações com esse ambiente, decidiu-se continuar pesquisa anterior que abrangeu a faixa entre-marés. Foram amostradas 31 estações, sendo 24 na enseada do Flamengo (continente) e 7 na enseada das Palmas (ilha Anchieta). As coletas, compreendendo a amostragem quantitativa da macrofauna bêntica, foram cíclicas de dezembro de 1975 a fevereiro de 1977. Efetuou-se ainda medidas de temperatura, salinidade e oxigênio da água do fundo, bem como a coleta de amostras de sedimento para análise granulométrica, mineralógica, conteúdo de água, calcário e matéria orgânica. Com base em um levantamento preliminar, a área foi subdivididade em 5 setores, cuja correspondência e peculiaridades locais foi confirmada ao final da pesquisa. Setor 1, que corresponde ao Saco da Ribeira e Codó com sedimento composto por areia e lodo, relativamente rico em matéria orgânica, onde algumas espécies como Spiochaetopterus costarum e Scoloplos treadwelli alcançam densidades elevadas. Setor 2, que compreende a Ribeira e o Flamengo e cujo fundo é constituído por areia ou areia e lodo, com a presença marcante de Owenia fusiformis nos locais ricos em cascalho. Seor 3, qeu abrange o Perequê-Mirim e Santa Rita, apresenta Armandia agilis como a espécie dominante, onde o tipo de substrato é areia muito fina. Setor 4, que correponde à região do infralitoral da praia da Enseada, com sedimento muito fino, pobre em matéria orgânica tem como espécie dominante Armandia agilis. O Setor 5, abrangendo toda a enseada das Palmas, com as regiões da praia Grande e Presídio, apresenta semelhanças físicas com a Enseada do continente e nele também, Armandia agilis, foi a espécie dominante. Ummaior grau de afinidade foi encontrado entre os setores 1-2 e 3-4 no continente, assim como entre o 3-4 e o 5 da ilha Anchieta. Evidenciando dessa maneira a importância seletiva de fatores como a natureza do sedimento e seu conteúdo de matéria orgânica. Os resultados mostram que os poliquetos contribuem em proporção considerável para os povoamentos animais dessa região. Entre as 80 espécies identificadas, 16 são consideradas novas para a ciência, permitindo admitir a existência de uma fauna característica para a região. Algumas apresentaram povoamentos mais densos, revelando a presença de condições particularmente favoráveis, caracterizando o ambiente como ótimo. É notável também, a grande afinidade com a fauna de poliquetos da região das Antilhas e Golfo do México. MenosConsiderando a reconhecida importância dos anelídeos poliquetos nas comunidades de fundos móveis e para que se pudesse conhecer a composição de suas populações, na região do infralitoral, bem como suas interrelações com esse ambiente, decidiu-se continuar pesquisa anterior que abrangeu a faixa entre-marés. Foram amostradas 31 estações, sendo 24 na enseada do Flamengo (continente) e 7 na enseada das Palmas (ilha Anchieta). As coletas, compreendendo a amostragem quantitativa da macrofauna bêntica, foram cíclicas de dezembro de 1975 a fevereiro de 1977. Efetuou-se ainda medidas de temperatura, salinidade e oxigênio da água do fundo, bem como a coleta de amostras de sedimento para análise granulométrica, mineralógica, conteúdo de água, calcário e matéria orgânica. Com base em um levantamento preliminar, a área foi subdivididade em 5 setores, cuja correspondência e peculiaridades locais foi confirmada ao final da pesquisa. Setor 1, que corresponde ao Saco da Ribeira e Codó com sedimento composto por areia e lodo, relativamente rico em matéria orgânica, onde algumas espécies como Spiochaetopterus costarum e Scoloplos treadwelli alcançam densidades elevadas. Setor 2, que compreende a Ribeira e o Flamengo e cujo fundo é constituído por areia ou areia e lodo, com a presença marcante de Owenia fusiformis nos locais ricos em cascalho. Seor 3, qeu abrange o Perequê-Mirim e Santa Rita, apresenta Armandia agilis como a espécie dominante, onde o tipo de substrato é areia muito fina. Setor ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Anelídeos; Fauna marinha; Poliquetos; Ubatuba. |
Thesagro: |
Matéria Orgânica; Sedimento. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registros recuperados : 460 | |
10. | | AMARAL, A. C.; CAVALCANTI, T. B. Amaryllidaceae. In: CAVALCANTI, T. B. (Org.) Flora do Distrito Federal, Brasil. Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2007. v. 6. 189 p. p. 15-26Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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11. | | AMARAL, A. C.; CAVALCANTI, T. B. As Amaryllidaceae (sensu stricto) no Distrito Federal, Brasil. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 57.; ENCONTRO ESTADUAL DE BOTÂNICOS, 13.; ENCONTRO ESTADUAL DE HERBÁRIOS, 5., 2006, Gramado, RS. [Anais...]. Porto Alegre, RS: Sociedade Botânica do Brasil, 2006. Não paginado.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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19. | | BORSATO, A. V.; AMARAL, A. R. do. Infusão e óleo essencial de camomila na superação de dormência de sementes de Capsicum pubescens Ruiz & Pav. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE AGROECOLOGIA DA AMÉRICA DO SUL, 2.; JORNADA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DO CAMPO, 1.; SEMINÁRIO DE AGROECOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL, 6; ENCONTRO DE PRODUTORES AGROECOLÓGICOS DE MATO GROSSO DO SUL, 5.; SEMINÁRIO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS EM BASES AGROECOLÓGICAS DE MATO GROSSO DO SUL, 2., 2016, Dourados. Agroecologia e soberania alimentar: saberes em busca do bem viver: anais. Dourados: UFGD, 2016. Não paginado. Agroecol 2016. 1 CD-ROM. Publicado também em: Cadernos de Agroecologia, v. 11, n. 2, 2016.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
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